CANHOTO DE INGRESSO XVI: Maná dedica canções a Ronaldo e filha de Chico Mendes em show para 4.000 pessoas em SP
05/06/2008 - 10h51
MARCUS MARÇAL
http://musica.uol.com.br/ultnot/2008/06/05/ult89u9148.jhtm
A banda mexicana Maná apresentou uma seleção de músicas de todos os seus discos durante show para aproximadamente 4.000 pessoas nessa quarta-feira (4) no Credicard Hall, em São Paulo. Munido de notável aparato audiovisual, o grupo formado por Fher Olvera (voz, violão, guitarra e harmônica), Alex González (bateria e vocais), Sergio Vallín (violão e guitarra) e Juan Calleros (baixo) faz um pop rock globalizado com referências de música regional mexicana e promove na atual excursão o álbum ao vivo em "Arde el Cielo" (2008).
Acrescido de três músicos convidados --Juan Carlos Toribio (teclados), Fernando Vallín (violão e vocais) e Hector Quintana (percussão)-- o quarteto entrou em cena pouco depois das 22h10 e, antes mesmo da abertura das cortinas de palco, começou a tocar a música "Déjame Entrar", do disco "Cuando los Angeles Lloran" (1995), seguida de "Oye Mi Amor", de "Donde Jugaran los Niños?" (1992).
Na seqüência, o vocalista falou ao público que seu grupo "desejava festa, coisa que os brasileiros sabem fazer muito bem", e o Maná apresentou "Manda Una Señal", de "Amar Es Combatir" (2006). O show prosseguiu com uma das novidades de seu repertório: "Si No Te Hubieras Ido", composição de Marco Antonio Solís, regravada em "Arde el Cielo".
Em seguida, Olvera anunciou ao público "Cuando Los Ángeles Lloran", do álbum homônimo lançado em 1995, canção composta em homenagem ao ativista brasileiro Chico Mendes, morto em 1988, com menção especial à sua filha Elenira Gadelha Mendes, presente ao show. Durante o solo de violão flamenco de Sergio Vallín, a platéia o acompanhou com palmas.
Com todos os músicos mascarados e Olvera vestido de preto, em referência à morte, o Maná tocou "¿Donde Jugaran Los Niños?", do disco de mesmo nome lançado em 1992. Depois foi a vez da canção contra o suicídio "Tú Me Salvaste", de "Amar Es Combatir" (2006), e do tema regional mexicano "El Rey", do compositor José Alfredo Jiménez, morto em 1973, seguidos de solos de guitarra e bateria.
Quando a banda inteira retornou ao palco, o Maná tocou "Mariposa Traicionera", de "Revolución de Amor" (2002), dedicada pelo vocalista a todas as mulheres que gostam de ser traiçoeiras.
Depois foi a vez de um set intimista durante o qual Olvera chamou ao palco uma jovem da platéia. Sentados em um sofá, Fher ofereceu uma taça de vinho à convidada, brindou ao público e, junto a Vallín, em uma cadeira logo ao lado, tocou "Eres Mi Religión", de "Revolución de Amor" (2002), com discreto acompanhamento do percussionista e violonista de apoio.
Ainda no clima intimista, os músicos tocaram os temas "Te Lloré un Rio" e "Se Me Olvidó Otra Vez" --a primeira foi lançada em "Donde Jugaran los Niños?" (1994), enquanto a última é tema do compositor mexicano Juan Gabriel regravado pelo grupo em "MTV Unplugged" (1999).
Com todos os músicos novamente em cena, o Maná tocou o sucesso "Corazón Espinado", composição de Fher Olvera originalmente lançada no disco "Supernatural" (1999), do guitarrista Santana. Depois foi a vez de "Labios Compartidos", de "Amar Es Combatir" (2006), seguida de "En El Muelle de San Blas", do disco "Sueños Líquidos" (1997). Ao final da canção, Olvera apresentou os músicos, que deixaram o palco um a um, até o Maná sair de cena pouco depois das 23h40.
Após uma rápida pausa, o grupo retornou para o bis com as músicas "Vivir Sin Aire", "Rayando El Sol" e "Clavado En Un Bar", dos álbuns "Donde Jugaran los Niños?" (1992), "Falta Amor" (1989) e "Sueños Líquidos" (1997), respectivamente. Ao final dessa última, Olvera apareceu com uma camisa da seleção mexicana de futebol e, ao tirá-la do corpo, mostrou que também vestia uma do escrete brasileiro do esporte. Também deflagrou as bandeiras mexicana e brasileira e dedicou a canção a todos os futebolistas, com especial menção ao jogador Ronaldo Nazário, que estava presente ao show, segundo o cantor.
Na seqüência, os músicos deixaram o palco pouco depois da meia-noite, ao som de "All You Need Is Love", dos Beatles, nos alto-falantes.
O Maná ainda faz show em SP nesta quinta-feira (5), depois se apresenta no Rio de Janeiro na sexta (6) e encerra a turnê brasileira em Porto Alegre no sábado (8).
MARCUS MARÇAL
http://musica.uol.com.br/ultnot/2008/06/05/ult89u9148.jhtm
A banda mexicana Maná apresentou uma seleção de músicas de todos os seus discos durante show para aproximadamente 4.000 pessoas nessa quarta-feira (4) no Credicard Hall, em São Paulo. Munido de notável aparato audiovisual, o grupo formado por Fher Olvera (voz, violão, guitarra e harmônica), Alex González (bateria e vocais), Sergio Vallín (violão e guitarra) e Juan Calleros (baixo) faz um pop rock globalizado com referências de música regional mexicana e promove na atual excursão o álbum ao vivo em "Arde el Cielo" (2008).
Acrescido de três músicos convidados --Juan Carlos Toribio (teclados), Fernando Vallín (violão e vocais) e Hector Quintana (percussão)-- o quarteto entrou em cena pouco depois das 22h10 e, antes mesmo da abertura das cortinas de palco, começou a tocar a música "Déjame Entrar", do disco "Cuando los Angeles Lloran" (1995), seguida de "Oye Mi Amor", de "Donde Jugaran los Niños?" (1992).
Na seqüência, o vocalista falou ao público que seu grupo "desejava festa, coisa que os brasileiros sabem fazer muito bem", e o Maná apresentou "Manda Una Señal", de "Amar Es Combatir" (2006). O show prosseguiu com uma das novidades de seu repertório: "Si No Te Hubieras Ido", composição de Marco Antonio Solís, regravada em "Arde el Cielo".
Em seguida, Olvera anunciou ao público "Cuando Los Ángeles Lloran", do álbum homônimo lançado em 1995, canção composta em homenagem ao ativista brasileiro Chico Mendes, morto em 1988, com menção especial à sua filha Elenira Gadelha Mendes, presente ao show. Durante o solo de violão flamenco de Sergio Vallín, a platéia o acompanhou com palmas.
Com todos os músicos mascarados e Olvera vestido de preto, em referência à morte, o Maná tocou "¿Donde Jugaran Los Niños?", do disco de mesmo nome lançado em 1992. Depois foi a vez da canção contra o suicídio "Tú Me Salvaste", de "Amar Es Combatir" (2006), e do tema regional mexicano "El Rey", do compositor José Alfredo Jiménez, morto em 1973, seguidos de solos de guitarra e bateria.
Quando a banda inteira retornou ao palco, o Maná tocou "Mariposa Traicionera", de "Revolución de Amor" (2002), dedicada pelo vocalista a todas as mulheres que gostam de ser traiçoeiras.
Depois foi a vez de um set intimista durante o qual Olvera chamou ao palco uma jovem da platéia. Sentados em um sofá, Fher ofereceu uma taça de vinho à convidada, brindou ao público e, junto a Vallín, em uma cadeira logo ao lado, tocou "Eres Mi Religión", de "Revolución de Amor" (2002), com discreto acompanhamento do percussionista e violonista de apoio.
Ainda no clima intimista, os músicos tocaram os temas "Te Lloré un Rio" e "Se Me Olvidó Otra Vez" --a primeira foi lançada em "Donde Jugaran los Niños?" (1994), enquanto a última é tema do compositor mexicano Juan Gabriel regravado pelo grupo em "MTV Unplugged" (1999).
Com todos os músicos novamente em cena, o Maná tocou o sucesso "Corazón Espinado", composição de Fher Olvera originalmente lançada no disco "Supernatural" (1999), do guitarrista Santana. Depois foi a vez de "Labios Compartidos", de "Amar Es Combatir" (2006), seguida de "En El Muelle de San Blas", do disco "Sueños Líquidos" (1997). Ao final da canção, Olvera apresentou os músicos, que deixaram o palco um a um, até o Maná sair de cena pouco depois das 23h40.
Após uma rápida pausa, o grupo retornou para o bis com as músicas "Vivir Sin Aire", "Rayando El Sol" e "Clavado En Un Bar", dos álbuns "Donde Jugaran los Niños?" (1992), "Falta Amor" (1989) e "Sueños Líquidos" (1997), respectivamente. Ao final dessa última, Olvera apareceu com uma camisa da seleção mexicana de futebol e, ao tirá-la do corpo, mostrou que também vestia uma do escrete brasileiro do esporte. Também deflagrou as bandeiras mexicana e brasileira e dedicou a canção a todos os futebolistas, com especial menção ao jogador Ronaldo Nazário, que estava presente ao show, segundo o cantor.
Na seqüência, os músicos deixaram o palco pouco depois da meia-noite, ao som de "All You Need Is Love", dos Beatles, nos alto-falantes.
O Maná ainda faz show em SP nesta quinta-feira (5), depois se apresenta no Rio de Janeiro na sexta (6) e encerra a turnê brasileira em Porto Alegre no sábado (8).
Contatos pelo email marcus.marcal@uol.com.br
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