CANÇOES PARA APRENDER E CANTAR IV
01. “
“Canção perfeita para estragar o clima flower power da América na década de sessenta”.
02. “Kick out the Jams”, MC5:
“Hippies radicais, panteras brancas, extremistas de esquerda. Nada disso importa! O que importa é que eles eram grandes músicos e, ao vivo, imbatíveis”.
“Rock`n roll simples e direto, com três acordes e diversão garantida. Chocar era a palavra-chave, então por que não se vestir de mulher? O público feminino a-do-ra-va”.
04. “Sheena is a punk rocker”, Ramones:
“Os Ramones mostram que as meninas também podem ter atitude”.
05. “Blank Generation”, Richard Hell and the Voivods:
“O poeta de Nova Iorque definiu sua geração com essa canção-manifesto”.
06. “Sonic Reducer”, Dead Boys:
“Nada de redutor sônico! Porrada sonora pra ninguém botar defeito”.
07. “Rock on the Moon”, The Cramps:
“Duas guitarras e bateria! Não havia baixo nessa música e nem no disco. E juro que você nem vai notar”.
08. “Destroy All Music”, Weirdos:
“Ainda bem que eles não fazem o que propõem! E constroem uma canção poderosa”.
09. “12XU”, Wire:
“Diz a letra: 'vi minha mina numa loja beijando um cara', frase repetida várias vezes. A tensão vai aumentando e você imagina que tudo pode acontecer. Ótima música para o Dia dos Namorados”.
10. “Bad Guy Reaction”, Rezillos:
“Essa banda escocesa nos deixou várias canções maravilhosas, mas essa é, sem dúvida, um clássico”.
11. “
“Diz a letra: 'Queima, Londres! Queima!' Queima sob o fogo punk de
12. “Too Drunk to Fuck”, Dead Kennedys:
“Quem já não bebey demais e na hora H se deu mal? Boa sacada dos Kennedys mortos”.
13. “Sad Silence”, Mighty Mighty Bosstones:
“Começa numa paulada hardcore, vira um reggae, acelera para um ska e vira um hardcore novamente. Este é o estilo marcante dos Bosstones”.
14. “Ruby Soho”, Rancid:
“O Clash adoraria ter escrito essa música, com certeza”.
15. “Radio Ragga”, Down by Law:
“Boa para ouvir de madrugada, voltando para casa depois da balada”.
16. “Smells Like Teen Spirit”, Nirvana:
“É claro que quando essa música tocava no rádio na época, chegou até a encher o saco. Mas ouvi-la agora é um frescor para os ouvidos. Podem falar o que quiser, mas é uma grande canção”.
Texto de Marcus Marçal publicado em 1999. Não é permitida a reprodução deste texto de forma alguma sem permissão prévia, seja em sua forma integral ou parcial. Por favor, contate-me antes via email.
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